Pamela Flores como Stella Díaz Varin em Poesia sin fin (2016), de Alejandro Jodorowsky. |
Eu tenho essa vontade, depois de ter lido comentários importantes por aqui, de republicar meus textos. Acontece que tudo virou rascunho e se misturou com o que era de fato rascunho, e eu evito tanto me ler que demoro a cumprir essa tarefa.
Republiquei alguns textos que de relance lembro serem importantes, e é muito engraçado como eu falo a mesma coisa há anos! Há quatro anos eu já tinha a ideia de vender meus cadernos, e estou aqui fazendo isso mesmo no estúdio.
Mesmo tendo muitos lugares para escrever — o blog e a newsletter do Estúdio São Jerônimo, o Querido Clássico, a newsletter do Algorab Corvus —, hoje estou aqui de pijama ouvindo lo-fi e lendo blogs raiz, morrendo de saudade da simplicidade de apenas dizer coisas, sem referências bibliográficas ou sem seguir quaisquer fios.
Quem por acaso me ler, ainda existem aquelas tags em que somos marcadas e desafiadas a responder blogando? Se sim, me indiquem e me avisem. ♥ Aos poucos o arquivo vai ser restaurado, e o que ficou pelo meio do caminho vai ter suas terminativas.
Editei o tema para esse gostoso tema-padrão-de-blogueira-customizável-grátis. Coloquei link e ícone do Ko-fi pelos cantos porque minha lojinha fica lá, assim como os pedidos de leituras oraculares, e o cantinho de me pagar um café, caso alguém queira e/ou possa colaborar com meu trabalho escrito e, principalmente, o pagamento das dívidas veterinárias que contraí por causa da idosa Bella, que é Bella há 14 anos e 8 meses por causa da Bella Swan de Twilight.
Foram meses difíceis, mas ela está estável e dormindo no meu colo. Porém a dificuldade continua na minha cabeça, independente de Bella: tenho ansiedade e crises de vez em quando. Ontem mesmo tive uma, que deve ter durado mais de doze horas, e só melhorei depois de assistir a dois episódios de Hometown Cha Cha Cha e ir dormir.
Bom, é isto: em breve eu volto, quero criar esses momentos de ler blogs, escrever blogs, ouvir lo-fi gostosinho de pijama e esquecer dos meus problemas de 31 anos de idade no mundo capitalista. Que as nóias do twitter se restrinjam ao twitter e faleçam lá.
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